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Jogadores jogam mais na pandemia? Veja estudo!

O estudo ainda aponta que a pandemia serviu muito mais pra aumentar o tempo dos jogadores que já eram ativos

Mulheres gamers

A pandemia do coronavírus vem mudando muitas rotinas e a vida já não é a mesma desde março de 2020, pelo menos aqui no Brasil. E uma pesquisa revelou um dado que não é lá uma grande surpresa pra nós, porém ela apresenta uns dados interessantes e como nós gostamos do mundo do game, não poderíamos deixar passar.

O grupo NPD publicou um estudo chamado 2020 Gamer Segmentation Report, uma pesquisa que revela que três a cada quatro norte-americanos estão jogando videogame em casa desde o começo deste ano. E além do número que vem aumentando, o estudo também afirma que os gamers estão cada vez mais dedicados aos jogos.

jogador mirim de game

De um lado o estudo apresentou uma queda no número de pessoas que jogam menos de cinco horas por semana (8% a menos). Já os gamers que se dedicam entre 5 e 15 horas semanais cresceu entre 2% e 32%, dependendo da carga horária. Isso vale também para as pessoas que jogam mais de 15 horas por semana, que são cerca de  6%. Esses correspondem a 20% de todo o público de jogadores dos Estados Unidos.

O número de pessoas que jogam em diferentes dispositivos também aumentou bem neste período de pandemia, indo de 59% em 2018 para 65% em 2020. Inclusive, o estudo afirma que esse crescimento todo se deve em partes pela evolução natural do mercado, porém tem um peso importante o fato de existir uma quarentena nos dias de hoje.

O estudo ainda aponta que a pandemia serviu muito mais pra aumentar o tempo dos jogadores que já eram ativos, do que de fato aumentar o número de jogadores. Com isso, 35% dos participantes afirmaram dedicar um maior tempo agora durante o isolamento social, em comparação com o período anterior a pandemia (ô saudades do planeta terra sem pandemia). Já nos dispositivos, 94% dos entrevistados disseram que continuam jogando em plataformas que já tinham, enquanto 6% relevaram que adotaram um novo device.

Este estudo avaliou cerca de 5 mil jogadores ativos dentro dos EUA, com participação de adultos e crianças, de 2 anos pra frente, sendo que em alguns casos os pais responderam pelos filhos ou tiveram que liberar permissão para conclusão da pesquisa.

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